Linguagem inclusiva para "todos", "todas" e "todes"
Alguns chamam de neolinguagem ou dialeto para distinguir da Língua Portuguesa, outros se preocupam com projetos para proibir o uso do "gênero neutro". Argumentos dos mais variados são usados para criticar o uso de "todes", "alunes", "obrigade".
Há ainda quem nem sequer tenha parado para refletir sobre isso.
Analisando esses cenários, já se percebe a complexidade deste tema. Mais do que dizer o certo ou errado, vale lembrar que a língua é viva e está sujeita a avaliações sociais, culturais e ideológicas. No entanto, trata-se de uma atividade interativa e, portanto, feita pelos falantes nos contextos de uso.
Em um contexto escolar, cabe avaliar se a instituição que se filia a um discurso inclusivo, em prol da diversidade, possui práticas inclusivas. Se todos nós olharmos a língua em sua complexidade, diversidade e integridade à sociedade, podemos adotar uma atitude inclusiva e respeitosa nas escolhas de palavras e expressões usadas em todos os tipos de interação, falada e escrita.
Para você, como é possível o uso de linguagem inclusiva no dia a dia?
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